Embora não tenha sido o primeiro sistema de escrita para línguas gestuais, a SignWriting foi a primeira que conseguiu representar adequadamente as expressões faciais e as nuances de postura do gestuante, ou a incluir informações como, por exemplo, se a frase é longa ou curta. É o único sistema que é usado em base regular, por exemplo, para publicar informações universitárias em ASL (American Sign Language).
Em 1977, o Dr. Judy Shepard-Kegl organizou o primeiro workshop sobre SignWriting para a Sociedade de Lingüística de New England, nos Estados Unidos. Nesse ano, o primeiro grupo de surdos adultos a aprender o sistema foi um grupo do Teatro Nacional de Surdos, em Connecticut. A primeira história escrita em SignWriting publicada foi: "Goldilocks and the three bears". Em 1978, as primeiras aulas em vídeo foram editadas. Em 1979, Valerie Sutton trabalhou com uma equipa do Instituto Técnico Nacional para Surdos, em Rochester, prestando assistência na elaboração de uma série de panfletos, chamados The Techinical Signs Manual, que usaram ilustrações em SignWriting.
Na década de 1980, Sutton apresentou um trabalho, no Simpósio Nacional em Pesquisa e Ensino da Língua de Sinais, intitulado Uma "Forma de analisar a ASL e qualquer outra língua gestual sem passar pela tradução da língua falada". Depois disso, SignWriting começou desenvolver-se cada vez mais. De um sistema escrito à mão,passou a um sistema possível de ser escrito no computador.
Através do computador, a SignWriting começou a tornar-se muito mais popular nos Estados Unidos. O sistema evoluiu ao longo dos anos, não mais tendo a forma como foi criado, em 1974.
Alfabeto em SignWriting:
Exemplos de SignWriting:
Em 1977, o Dr. Judy Shepard-Kegl organizou o primeiro workshop sobre SignWriting para a Sociedade de Lingüística de New England, nos Estados Unidos. Nesse ano, o primeiro grupo de surdos adultos a aprender o sistema foi um grupo do Teatro Nacional de Surdos, em Connecticut. A primeira história escrita em SignWriting publicada foi: "Goldilocks and the three bears". Em 1978, as primeiras aulas em vídeo foram editadas. Em 1979, Valerie Sutton trabalhou com uma equipa do Instituto Técnico Nacional para Surdos, em Rochester, prestando assistência na elaboração de uma série de panfletos, chamados The Techinical Signs Manual, que usaram ilustrações em SignWriting.
Na década de 1980, Sutton apresentou um trabalho, no Simpósio Nacional em Pesquisa e Ensino da Língua de Sinais, intitulado Uma "Forma de analisar a ASL e qualquer outra língua gestual sem passar pela tradução da língua falada". Depois disso, SignWriting começou desenvolver-se cada vez mais. De um sistema escrito à mão,passou a um sistema possível de ser escrito no computador.
Através do computador, a SignWriting começou a tornar-se muito mais popular nos Estados Unidos. O sistema evoluiu ao longo dos anos, não mais tendo a forma como foi criado, em 1974.
Alfabeto em SignWriting:

Exemplos de SignWriting:
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Antigamente, usuários da língua gestual não tinham como escrever na sua própria língua. Isto quer dizer que para escrever usam o português escrito, a sua segunda língua. Nesta língua encontram muitas dificuldades de expressão. A produção escrita dos surdos é quase inexistente, limita-se a comunicações básicas efetuadas com dificuldade. Na leitura, por norma, mesmo depois de muitos anos de escolaridade, a compreensão é limitada. Com a SignWriting, existe a possibilidade de os Surdos escreverem no seu próprio idioma, sem terem de usar uma língua oral. Abaixo um mapa que mostra o uso do SignWriting por diversos países, inclusive no Brasil. O Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue - Deit-Libras, dos autores Fernando César Capovilla, Walkiria Duarte Raphael e Aline Cristina L. Maurício é uma importante publicação sobre o assunto no Brasil.

FONTE: Wikipedia, SignWriting.org


 
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